quarta-feira, 18 de abril de 2012

OPORTUNIDADE: Defesa Pessoal KIDS


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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Jogo da Batalha do Rio Ussuri é Lançado na China


Produzido pela empresa WTC em pareceria com a International Association of the Manchu Heritage, foi lançado em Shenyang neste último fim de semana. O jogo teve a Acessoria da ATFWC - All TAI-FU World Confederation o que o tornou mais fidedigno ainda.
Caixa do Jogo

A Batalha do rio Ussuri é um evento histórico muito importante para o TAI-FU, ela representa a união suprema das técnicas e estratégia usada pelo Mestre Tairang e seus Genrais para derrotar a união dos estrangeiros, principalmente a poderosa força que os Mongóis exerciam na época.

Sobre o jogo falou o Dr. PhD. M.A. Chang Hayand, atual vice-presidente da ATFWC: "Para nós é uma honra, ter um jogo, no qual retrata o principal evento da vida passada do nosso grande Mestre Karlos Kombate"

Não há previsão de importação do jogo para o Brasil, entretanto os colecionadores podem comprar pela internet, em sites especializados.

Abaixo seguem as miniaturas que compõem o jogo:

Miniatura representando o General YaKhan
Guerreiro se preparando para a Guerra com sua Katana
Estandarte oficial do Mestre Tairang
Poses de combate com Facão Chinês
Guerreiro atento e sua Lança
Técnicas de Lança em típico alvo de treino Manchú

Caça e suprimentos são fatores importantes no jogo
Representação do Mestre Tairang
Batedor Fumanchu
Prisioneiros são vigiados
Sentinela Fumanchu
Parabéns a empresa WTC, que reconstruiu com primor toda a indumentária Dourada e Azul Celeste dos guerreiros fumanchus, suas armas, e técnicas. O TAI-FU merece esse reconhecimento, pela sua importância ao mundo marcial.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

TAI-FU Cultura: 靈知星龍盾元素滿洲

Olá guerreiros, hoje vamos contemplar um pouco mais dessa maravilhosa cultura, que é a nossa cultura TAI-FU, a cultura original da Manchúria. Abordaremos nessa postagem, um símbolo sagrado do povo Manchú, o Lingzhi Xing-Longdun Yuansu Manzhou (Escudo Estrela Gnose do Dragão Elemental da Manchúria).

靈知龍盾元素滿洲 - Escudo Estrela Gnose do Dragão Elemental da Manchúria
O Escudo estrela gnose do dragão elemental está associado ao misticismo e ocultismo da espiritualidade manchú, onde pode se encontrar bem caracterizado na tradicional canção Manchú em sua referência:

 amba moo sacifi
我们砍伐高大的大树

tumen aniya deijime
可以烧个几千年

amba boo sanggafi
我们组织大家庭

abkai kesi de banjimbi
靠天赐福生活着
-------------------------------
(既伐大木燒億萬年巨室成荷天恩)
   
Representações das 4 cores que simbolizam os quatro principios elementais da natureza:
BRANCO - representava a água - DO (caminho)
VERMELHO - representava o fogo - CHI (energia)
AZUL - representava o céu/ar - FU (amadurecimento do ser
AMARELO - (dourado) representava a terra - TAI (corpo)

Note que o seu simbolo interno (kanji) é a representação do dragão, como vimos neste post anterior
 
Outras representações do Escudo Estrela Gnose do Dragão Elemental da Manchúria
 Um simbolo vivo da Manchúria onde seu povo se orgulha e preserva algo tão característico, esse símbolo faz parte da nossa Cultura TAI-FU, nos revelando os principios elementais que regem a nossa arte.

terça-feira, 3 de abril de 2012

TAI FU Curiosidades: A Língua manchú


A língua manchu é uma língua tungúsica falada no Nordeste da República Popular da China, na região da Manchúria. Porém, hoje o povo da Manchúria fala o mandarim, idioma oficial da República Popular da China. São menos de setenta os NATIVOS falantes da Manchúria. Isso significa que a língua manchu pode desaparecer daqui a algumas décadas. Os únicos que sabem manchu são idosos (em exceção do Mestre Karlos Kombate, que fala Manchú Moderado. A maioria desses idosos são parte do conselho de mestres secretos do TAI-FU).

 Características

É um idioma derivado do jurchens que apresenta muitas palavras tomadas da língua mongol e do mandarim; trata-se de uma língua aglutinante com uma harmonia de vogais limitada. A escrita é no sentido vertical, derivada do alfabeto mongol, que, por sua vez, se deriva do alfabeto aramaico, passando pelos alfabetos da língua uigur e o de origem sogdiana. O gênero gramatical é feito pela inflexão de vogais, como na língua russa ou no hindi.

Nacionalidade Manchu

História

Os europeus, em seus primeiros contatos com o Extremo Oriente, conheceram, inicialmente, o idioma manchu, antes de tomar contato com a língua chinesa. O manchu era a língua primeira e principal da dinastia Qing, mas, no século XIX, essa língua começou a desaparecer. Permaneceu ainda até o fim dessa dinastia, em 1912, convivendo, com o mandarim nos documentos da corte. Na Cidade Proibida ainda são encontrados escritos bilíngues em manchu e em mandarim. Nos estudos da dinastia Qing são muito utilizados escritos em manchu.

Os manchus, em sua maioria, falam o mandarim. Existe a língua xibe, falada por cerca de 40 000 pessoas, que é praticamente idêntica ao manchu, mas falada por etnia diversa da manchu nas províncias Liaoning e no Noroeste em Xinjiang.

Mesmo na região onde era a Manchúria, poucos ainda falam o manchu e, nas áreas mais influenciadas pela cultura chinesa, não há mais falantes dessa língua. Os atuais guardiães do idioma manchu são os xibes que vivem na área do vale do rio Lli, em Xinjiang, para onde foram mandados pelo imperador Qianlong em 1764. A atual língua sibe (xibe) é bem similar ao manchu, com pequenas diferenças de escrita e pronúncia. Os sibes, porém, se consideram totalmente separados dos manchus.

Nos últimos anos, várias administrações regionais por toda a República Popular da China incentivaram o ensino do manchu.

Escrita
Alfabeto manchu

A língua manchu usa o alfabeto manchu, derivado do mongol, escrito em colunas verticais, de cima para baixo, esquerda para direita. O mesmo apresenta:

    seis vogais, cada uma com quatro formas que dependem de sua posição na palavra (isolada, inicial, medial, final)
    dezenove consoantes, idem acima, porém inicial, medial, final
    sete ligaduras, conjuntos CV
    sete letras para uso em sons chineses
    tem também dez algarismos

Porém esse idioma é também romanizado (usa o alfabeto latino) conforme desenvolvido por Paul Georg von Möllendorff na sua gramática manchu.

Texto em Manchú adorna e completa o certificado da All TAI-FU World Confederation

Fonologia

O manchu clássico escrito pode ser considerada uma língua de “sílabas abertas”, uma vez que a última consoante que aparece de forma regular no fim da palavra é o n, no que é similar ao japonês. Assim, como em telugo e em italiano, quase todas as palavras terminam em vogal. Em algumas palavras, como ilha ("flor") e abka ("paraíso"), há vogais separadas por grupos de consoantes. Porém, na maioria dos casos, entre vogais fica tão somente uma consoante. Essa estrutura de sílaba aberta não está presente em todas as formas dialetais de manchu, porém aparece no dialeto do sul, que é base para a língua escrita. A tendência para sílabas abertas do manchu foi sempre crescente ao longo dos muitos séculos da escrita da qual existem registros. Por exemplo, conjuntos de consoantes como em abka ("chuva", "paraíso") e abtara-mbi ("gritar", "chorar", "causar comoção", "comover") foram, com o tempo, simplificados para aga ou aha (agora somente "chuva") e atara-mbi (agora somente "causar comoção").

Consoantes manchus

Em manchu, são vinte as consoantes, mostradas com as convenções de transcrição usuais e, onde necessário, com o valor IPA. A consoante IPA “p” é rara e usada mais em palavras de origem não Manchu, como nas onomatopéias pak pik "pow pow". Essa consoante tem registros nas primeiras formas do idioma, tendo sido modificada para f (lembrar que em Coreano esses sons se confundem) O fonema IPA “ŋ” é encontrado mais nas palavras que vêm do Chinês e em onomatopéias. É representado em Manchu pelo dígrafo “nk”, com a junção dos equivalentes Manchu para n e k. A consoante palatal que equivale o “ñ” é representado pelo dígrafo "ni", portanto sendo considerado como uma junção das consoantes “n” e “j”. Um estudo do histórico das Línguas Altaicas sugere que esse som palatal nasal do Manchu é muito antigo para ser considerado como uma simples junção de “n’ e ‘I” ou de “n’ e “j”, apesar de ser assim considerado na escrita Manchu.

Antigas descrições européias da Fonologia Manchu, em particular aquelas feitas por franceses, para os quais os contrastes entre "b" e "p", "d" e "t", "g" e "k" se caracterizam pela presença ou ausência de sonoridade, mais do que presença ou não de aspiração (ou ainda distinção entre “forte’ e “fraco”), chamavam o “b” Manchu de “p suave”, o “d” Manchu e “t suave” e o “g” Manchu de “k” suave, mostram que provavelmente a diferença de fonologia entre as Consoantes sonoras (b, d, g, j) w as mudas, fracas (p, t, k, c) do Manchu de época mais moderna, já foram como as que existem em Mandarim Chinês para Aspiração ou não..

Faixa Manjui Gisun; usada na cabeça para as competições
Seu símbolo, representa o Dragão Mítico

Estudiosos têm dúvidas acerca da existência de consoantes velares em duas formas alofônicas (palatal frontal e uvular posterior), supondo que isso seja algo que veio de uma interpretação de sons de antigas formas do alfabeto.

O som manchu IPA “s” tem a peculiaridade de ser falado de forma fricativa por alguns.

Vogais manchus

Nesse sistema de vogais, as “neutras” i e u podem aparecer em uma palavra junto a outra vogal ou vogais. A única vogal “frontal” e, geralmente pronunciada como o e do pinyin -Mandarin ou o eo/ŏ do Coreano, nunca aparece numa palavra que já tenha as vogais “posteriores” regulares o e a. A Vogal ū, pronunciada como o Coreano eu/ŭ é usada como vogal posterior, embora também possa aparecer junto com a vogal “frontal” e. Essa pronúncia do ū sempre foi muito controversa. Há estudiosos que acreditam que a pronúncia correta seria como uma frontal “redonda” quando inicial e posterior não “redonda” quando medial. No Xibe moderno a mesma tem a exata pronúncia do u.

Palavras de origem externa

A língua manchu sempre esteve aberta para incorporar uma grande quantidade de sons “não ativos” de origem externa, por exemplo, do mandarim. Sete símbolos especiais existem para as palavras que vêm do mandarim, as quais têm sons inexistentes no manchu. Aqui, alguns exemplos:

    Vogal alta não redonda – romanizada como Y – usada em palavras como sy (Templo Budista) ou Sycuwan (Sichuan - cidade).
    Consoantes fricativas chinesas são representadas por símbolos de consoantes que só existem para essas palavras exteriores. É o caso de dzengse (laranja) (Chinês chéngzi) ou tsun (polegada) (Chinês: cùn).
    Há palavras também que vêm, não do Chinês, mas do Mongol e que exigem símbolos para sons diferentes, tais como morin (cavalo) e temen (camelo).

Texto em Manchú e em Mandarim!

Harmonia das Vogais

A Harmonia das Vogais encontrada na língua Manchu sempre foi descrita em termos da filosofia I Ching. Sílabas com vogais frontais são descritas como “Yin” e aquelas com vogais posteriors como “Yan”. Isso se deve ao fato do simbolismo da linguagem ver as idéias ou objetos femininos como vogais frontais e as idéias ou objetos masculinos como vogais posteriores. Desse modo há uma grande quantidade de pares de palavras nas quais a simples troca das vogais também troca o gênero da palavra. Exemplos: a diferença entre hehe (mulher) e haha (homem) ou ainda entre eme (mãe) ed ama (pai) está apenas no contraste entre vogal frontal [e] para feminino e vogal posterior [a] para masculino.

texto de origem da wikipédia.